Perguntas frequentes

Que tipo de Yoga se ensina no Centro Yoga de Queluz?
Devo usar máscara no Centro e durante as práticas?
Sou principiante. Posso frequentar aulas de qualquer nível?
Quantas vezes por semana devo praticar?
Preciso de levar tapete de Yoga?
Tenho de ser jovem, magro e flexível para praticar Yoga?
Que cuidados devo ter na prática do Yoga e Chi Kung?
Estou grávida, que aulas posso frequentar?
Prática presencial ou Online?
O que é que está incluído nos cursos de formação?
Yoga e Chi Kung são práticas religiosas?

O Yoga abarca um vastíssimo número de técnicas, utilizadas em maior ou menor quantidade de acordo com a orientação de determinada escola, mestre ou professor.

O ensino do Yoga no Centro de Yoga de Queluz tem como base as linhagens do Hatha Yoga e o Yoga clássico de Patañjali ou Raja Yoga. Sem prejuízo do fio condutor destas linhagens, as aulas podem incluir práticas que tradicionalmente são atribuídas a outras escolas de Yoga.

Mais sobre YOGA aqui.

Mantém-se também o uso de máscara e o gel está amplamente disponível nas instalações do Centro. Dentro da sala de aula a máscara é opcional, pois enquanto se mantiverem as regras gerais para controlo da pandemia manteremos a distância de segurança recomendada para atividades de baixo risco. As aulas e terapias são realizadas em local bem ventilado.

Sim. No entanto, antes de iniciar a prática deves aconselhar-te com um professor que irá orientar para a turma que considere mais adequada.

Pode realizar as vezes por semana que desejar de acordo com a disponibilidade. O ideal para quem começa é duas aulas por semana e depois, se desejares, ir aumentando progressivamente. No entanto a regra básica é que praticamos Yoga para nos sentirmos bem, sem pressões de qualquer espécie e nesse sentido cada um irá de adaptar a sua rotina no Yoga à vida pessoal bem como à capacidade física, emocional e mental do momento.

Não. A sala de práticas é totalmente coberta com Tatami (material semelhante ao tapete de Yoga mas mais espesso).

Mais informação sobre as nossas aulas aqui.

Não. O Yoga é uma prática e filosofia de vida que pode e deve ser adaptada às capacidades que cada um de nós, em cada fase da vida, possui de forma inata ou adquirida. Será precisamente a continuação das aulas regulares que te irão conferir uma cada vez maior juventude (física, emocional e mental), flexibilidade e capacidade para libertar toxinas e equilibrar a tua constituição. O desenvolvimento da auto-estima e bondade sustentada na lei universal da Não-violência aplicada a nós próprios, devem ser os guias de uma prática saudável.

  • Evite ingerir alimentos sólidos pelo menos duas horas antes da prática, e líquidos pelo menos uma hora antes.
  • Evite tomar banho imediatamente antes ou depois da prática. Use roupa que lhe permita sentir-se confortável, de preferência em fibra natural (por exemplo algodão, linho, lã, seda, etc.).
  • Pratique sem adornos ou acessórios. Evite tudo o que seja perigoso durante a prática ou lhe cause desconforto ou tensão, pois basta que isso aconteça numa parte do corpo para que se venha a comunicar a todo o seu ser.
  • Durante a prática, se eventualmente sentir algum desconforto, desfaça, relaxe, se necessário deitando-se, até que se sinta novamente bem, retomando só nessa altura a prática. Se mesmo assim o desconforto persistir, chame o seu Instrutor com um gesto discreto e exponha o assunto sem perturbar a prática.
  • Durante o período menstrual as mulheres devem acautelar o esforço muscular excessivo e, no caso do Yoga, evitar as posições invertidas.

Se já praticante de yoga e a gravidez não é de risco, poderá frequentar qualquer aula, tendo o cuidado de reduzir a intensidade da prática a 50% do habitual.

No caso de estar a iniciar a prática pela primeira vez, não deverá praticar durante os três primeiros meses de gravidez, posteriormente a esse período, deverá seguir a indicação acima mencionada de reduzir a intensidade.

Em qualquer dos casos deverá ter indicação médica favorável para atividade que implique algum esforço físico. No entanto, poderá sempre realizar aulas de meditação que irão beneficiar de diversas formas tanto a mãe como o bebé.

Se deseja iniciar aulas de Yoga, Meditação ou Chi Kung aconselhe-se no Centro com os professores de forma a poder ser integrada numa turma mais adequada à sua condição.

A multiplicação de possibilidades que as novas tecnologias oferecem, acelerada pelos novos modos de estar que surgiram com a Pandemia, facilitou outros modos de vivenciar o Yoga. Entre práticas presenciais, realizar aulas a partir de casa, no local de trabalho ou em qualquer lugar onde estejamos, abrem-se hoje felizmente muitas portas que conduzem ao bem-estar e evolução pessoal que o Yoga proporciona e que criam alicerces para relações sociais mais equilibradas.

Esta abundância pode no entanto trazer dúvidas acerca dos benefícios proporcionados por uma ou outra forma de prática. A decisão final deve ser sempre uma escolha pessoal, definida por vários fatores que se conjuguem com a motivação que em primeiro lugar nos fez ir à procura do Yoga.

Motivos como a disponibilidade de tempo, gerir melhor o orçamento pessoal e familiar, preferir o aconchego do espaço pessoal, ter maior autonomia, escolher o nosso próprio ambiente e praticar nos nossos próprios termos, podem levar-nos a optar pelo yoga online.

Por outro lado, a vontade de praticar em grupo ou criar novas amizades, ter indicações mais claras acerca da execução das técnicas, beneficiar de uma atmosfera mais envolvente usufruindo das condições de um local exclusivamente preparado para as práticas, aprender algo de novo de uma forma mais fluente e com uma ligação pessoal ao seu professor, podem ser razões para escolher aulas presenciais.

E claro, sem esquecer que temos sempre a possibilidade de combinar estes dois tipos de prática e usufruir do melhor dos dois mundos.

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Não. Embora tanto o Yoga como o Chi Kung tenham por base princípios filosóficos e éticos que podemos encontrar em muitas religiões, ou mesmo técnicas que por fazerem parte da experiência humana comum também possam ser utilizadas em práticas espirituais como por exemplo o uso da voz e do som, as suas essências assentam numa vertente prática de desenvolvimento pessoal que cria uma maior ligação à energia e consciência que nos constitui, nos envolve e permeia.

Estas práticas ancestrais e também muitos dos seus pressupostos filosóficos, são felizmente e cada vez mais objeto de estudos pela ciência que têm confirmado a sua validade, eficácia e segurança.

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